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Ainda que me reste um último suspiro…

A saga da minha tatuagem

Ano passado tomei coragem e fiz minha primeira tatuagem – e única, porque olha, doeu demais hahaha -. O Júnior pegou um trabalho de pintura para um estúdio de tatuagem em Assis e eu acabei fazendo por lá, ele me deu a tatuagem de presente!

Infelizmente a “primeira versão” não ficou muito legal, desbotou e me deixou bem triste, mas aí eu a refiz em outro estúdio, em Assis mesmo, e o resultado final foi esse:
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Um infinito, com o nome do meu filho, uma reticências e, na outra ponta, uma patinha de cachorro, ao lado do pulso, no braço direito.

Eu sempre tive medo de agulhas, então achei que nunca seria capaz de suportar a dor de uma tatuagem, mas até que foi mais tranquilo do que eu esperava, tanto que tive coragem de retocar hahaha Mas se é pra ter algo em meu corpo pro resto da vida, tem que estar do jeito que eu queria, não é verdade?

Foi muito difícil tomar coragem para fazer essa tatuagem, além da religião, minha mãe também não gostava muito da ideia e eu odeio fazer algo que sei que ela não gostaria que eu fizesse. Porém… O Júnior tinha 2 tatuagens e vivia me encorajando, além de ser algo que eu sempre pensei em fazer… A meta da tatuagem já estava nas minhas 101 coisas em 1001 dias, mas sempre foi a que eu dei a menor importância.

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O infinito sempre teve um significado muito especial pra mim e a reticências é o sinal gráfico que mais uso em meus textos, ambos significam continuidade e é isso que a vida é, uma sequência de continuidades, meu filho e cachorros são as coisas que eu mais amo na vida e tenho certeza que nada nunca apagará esse amor de mim, por isso os incluí na tatuagem! ♥

Não pretendo fazer outras nunca, mas a gente nunca sabe né? Mas no fim das contas eu gostei muito dessa e queria compartilhar com vocês um pouquinho das loucuras que fiz nesses dois anos que estive longe do blog!

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K-Chan Nhayök

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